Sunday, August 26, 2007

Control - 2007



Filme britânico que fala sobre a vida e morte de Ian Curtis, foi o vocalista, escritor das letras e guitarrista ocasional da banda joy division. Com muito talento para a composição de músicas e poesia, apaixonado pela música é assim que Ian é caracterizado!

Depois de uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, ele convenceu-se de que queria estar no palco, e não no meio do público. Então este conheceu Bernard Sumner e Peter Hook que já tinham em mente formar uma banda, Ian então propôs ser o vocalista e escritor das letras. Mais tarde recrutaram um baterista ( o Stephen Morris ) e assim nasceu a Warsaw que mais tarde por causa de conflitos com outra banda a Warsaw Pact, deram o nome de Joy Division.

Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, parecendo com ataques de epilépcia, que as vezes sofria mesmo em palco... tendo muitas vezes sido médicamente assistido em palco. As vezes o publico não sabia se ele estava só a dançar ou a ter um ataque.



Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana. Tais temas recorrentes levaram os fãs e a esposa de Ian, Deborah, a acreditar que Ian escrevia sobre sua própria vida.
Ian cantava com um estranho timbre baixo-barítono, o que fazia com que sua voz parecesse pertencer a alguém muito mais velho que ele realmente era.

Os efeitos da epilepsia e dos problemas pessoais de Ian Curtis, como um divórcio conturbado de sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, podem ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou aos 23 anos de idade. De acordo com o livro Touching From A Distance, Ian ingeriu uma overdose de medicamentos para epilepsia e foi parar num hospital poucos meses antes de sua morte. Acredita-se que tal overdose tenha sido um "pedido de socorro", mas Ian disse a seus companheiros de banda que não havia ingerido uma overdose.

Na noite em que Ian Curtis cometeu suicídio, dias antes do início da primeira turnê do Joy Division nos Estados Unidos, ele assistiu a um de seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog. Mais tarde ele se enforcou em sua cozinha, segundo conta-se, ouvindo o disco The Idiot, de Iggy Pop.
Porquê ele cometeu um suicídio?? Não se sabe mas espécula-se que ele era "apaixonado pelo mito da estrela do rock que morre jovem"!


Parece-me que a vida desta jovem estrela de rock vai dar um bom filme... estou desejosa por ver!Mas tenho de esperar até outubro :(!

Para já posso vero trailler...



e ouvir a ....

Banda Sonora:

Drive-in Saturday - David Bowie
2hb - Roxy Music
The Jean Genie - David Bowie
Sister Midnight - Iggy Pop
Problems (live) - Sex Pistols
No Love Lost - Joy Division
Evidently Chicken Town - John Cooper Clarke (hardly a "song" as such of course)
Leaders Of Men - "Joy Moviesion" (i.e. Sam Riley et al)
Boredom - The Buzzcocks
Digital - "Joy Moviesion"
Transmission - "Joy Moviesion"
Insight - "Joy Moviesion"
She's Lost Control - "Joy Moviesion"
Candidate - "Joy Moviesion"
What Goes On - Velvet Underground
Disorder - "Joy Moviesion"
Atmosphere - Joy Division
Shadowplay - The Killers

... Joy Moviesion are Sam Riley and Co

Have fun and don't lost Control :)
kisses

Tuesday, August 07, 2007

Curtas 1 - O dia em que morri

Esta é mais uma curta metragem de grande beleza!

O dia em que morri

Parte 1:

Parte 2:

Sunday, August 05, 2007

Joy Division

As saudades que eu tinha de ouvir isto...



«Escrevo sobre as diferentes formas que diferentes pessoas lidam com certos problemas, e como essas pessoas podem se adaptar e conviver com eles.»
(Ian Curtis)

Só não escreveu porque decidiu lidar com os seus problemas daquela forma!



"When routine bites hard,
And ambitions are low,
And resentment rides high,
But emotions won't grow,
And we're changing our ways,
Taking different roads.

Then love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.

Why is the bedroom so cold?
You've turned away on your side.
Is my timing that flawed?
Our respect runs so dry.
Yet there's still this appeal
That we've kept through our lives.

But love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.

You cry out in your sleep,
All my failings exposed.
And there's a taste in my mouth,
As desperation takes hold.
Just that something so good
Just can't function no more.

But love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again.
Love, love will tear us apart again."

Esta é se calhar a música que eu mais gosto deles é também a mais conhecida!
Já muitos músicos fizeram covers desta grande musica, tais como: New Order, José González, The Cure, Nouvelle Vague entre muitos outros!
Se calhar por esta música dizer uma verdade... as vezes o amor separa-nos de quem mais gostamos! E como doi quando isso acontece!

Friday, August 03, 2007

Breaking the Waves - 1996

No início dos anos 70, uma rapariga inocente e ingénua, que vive numa pequena comunidade da costa noroeste da Escócia, apaixona-se por Jan(Stellan Skarsgård), um homem mais velho que trabalha numa plataforma petrolífera.
Todas as pessoas do meio opõem-se a esta união mas mesmo assim os dois casam-se. Jan volta ao seu trabalho na plataforma enquanto Bess conta os dias que a separam do seu regresso, convencida de que o seu amor é abençoado por Deus.
Jan, vítima de um acidente, fica paralisado. Receia então que Bess seja privada de uma vida normal. Imobilizado na cama, ele convence-a de que pode curá-lo dormindo com outros homens e relatando-lhe as suas relações sexuais. Esta acede ao seu pedido, pois acredita que só assim ele se poderá curar!
Bess (Emily watson) é humilhada e posta de lado pela sociedade em que vive! Dodo (a cunhada ) tenta ainda fazer alguma coisa pela Bess,mas ela está convencida que só assim o seu marido fica curado e não ouve Dodo. E o drama desenrola-se!

Este filme é um murro no estomago, aqui é retrado o lado cruel da sociedade para quem é diferente, ao que parece este é o tema favorito do realizador Lars Von Trier (as pessoas diferentes). É um filme carregado de emoções fortes... a raiva surge quando vemos as injustiças feitas à Bess... A dor surge ao ver o sofrimento da mãe de Bess e da própria Bess! A pena surge ao ver a Bess ser facilmente manipulada pela força do seu grande amor!

O amor e inocência juntos são uma arma mortífera, quando manipulados de uma forma não consciênciosa,mesmo que a nossa intenção não seja magoar a pessoa amada!



É um daqueles filmes que como a fé, não se explica, sente-se. (LMO, Público)

De uma beleza intemporal. Arrebatador.(PMS, O Independente)

Um filme de paixão, magia e arrebatador. Deslumbrante.(MCF, Expresso)

Para mim este é um filme 5/5! Foi um dos primeiros filmes de Lars Von Trier que vi... e foi de todos os que vi o que mais gostei! A sua mensagem forte e carregada de dramatismo marcou-me de uma forma unica!

Wednesday, August 01, 2007

Descubrindo LaChapelle

Foi através do blog cataclismo Cerebral que fiquei a conhecer o nome LaChapelle... e não me dei por satisfeita!
Fiz uma pequena pesquisa... pelo mundo de som e imagens que tenho diponível(a Internet).
Eis algumas das coisitas que fiquei a conhecer de LaChapelle:

1º Ele fez um video promocional da sério Lost:



Gostei muito da maneira como as imagens estão perfeitamente arranjadas :)!

2º Deixei-o apresentar o seu trabalho:



3º Descubri um site com muitas fotos deste senhor!

Technorati.com


Gosto muito das fotos... pela cor e os temas!
Gosto de alguns videos pelo movimento e acção tratados!

Gostei...sim senhor